Quando ainda éramos vivos e os nossos caminhos se cruzaram,
prometemos viver entre sonhos e abraços.
Não pensámos que a vida (entre maldades e torturas),
quisesse destruir esse mundo que era nosso.
E assim prolongámos os abraços e percorremos caminhos,
mesmo que o cansaço doesse, mesmo que uma lágrima surgisse,
continuávamos a acreditar que entre sonhos e abraços haveríamos
de viver até o mundo acabar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário