9.1.21

Quando ainda éramos vivos e os nossos caminhos se cruzaram,

prometemos viver entre sonhos e abraços. 

Não pensámos que a vida (entre maldades e torturas),     

quisesse destruir esse mundo que era nosso.

E assim prolongámos os abraços e percorremos caminhos,

mesmo que o cansaço doesse, mesmo que uma lágrima surgisse,

continuávamos a acreditar que entre sonhos e abraços haveríamos 

de viver até o mundo acabar.


                                   

Nenhum comentário:

Postar um comentário